quarta-feira, 1 de maio de 2013

Educação Inclusiva X Professor de Apoio e Salas de AEE

Os Pesquisadores Saul Neves de Jesus; Maria Helena Martins; Ana Susana Almeida; em um artigo intitulado "Da educação especial à escola inclusiva," dentre outras coisas, falam das práticas pedagógicas numa escola inclusiva. Dentre as práticas pedagógicas eles destacam a figura do professor de apoios educativos, inclusive indicando o seu papel.
A Pesquisadora Maria Teresa Eglér Montoan, em um artigo intitulado "Uma escola de todos, para todos e com todos: o mote da inclusão," defende a inclusão eescolar e, dentre outras coisas, critica a presença do professor de apoio. Segundo ela "... essa alternativa constitui mais uma barreira à inclusão, pois é uma solução que exclui, que segrega e desqualifica o professor responsável pela turma e que o acomoda, não provocando mudanças na sua maneira de atuar, uma vez que as necessidades educativas do aluno com deficiência estão sendo supridas pelo educador especializado."
Leia esses dois artigos, na íntegra, consultando a seguinte referência:
STOBÄUS, Claus Dieter; MOSQUERA, Juan José Mouriño (orgs.). Educação especial: em direção à educação inclusiva. 3. ed. Porto Alegre: EDPUCRS, 2006.

De acordo com a sua experiência e fundamentado(a) na leitura dos dois artigos citados anteriormente fale, brevemente, sobre a necessidade (ou não) das salas de Atendimento Educacional Especial (AEE) e do Professor de Apoio (AP) nas escolas de educação básica.
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Muito Obrigado pela sua colaboração na nossa investigação.
Eu defendo que o diferente precisa ser tratado como diferente para que possa ter seus direitos de igualdade garantidos.

117 comentários:

  1. Se com os Professores de Apoio (AP) e as salas de AEE o processo de inclusão escolar tá andando a passos lentos, imagine quando um professor se encontrar sozinho com uma turma de trinta crianças, sendo que uma delas apresente uma necessidade educacional específica. Acredito que para a inclusão escolar possa acontecer seja necessário muito mais investimento material, formação continuada (ou em serviço) e apoio pedagógico.

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    1. Os professores de (AP) e as salas de AEE são importantes desde que venham a somar na prática do professor responsável e não assumirem só esta responsabilidade de educar e incluir. Agora se é para o professor não ter ajuda na sala de aula, então é bom que este tenha salário de qualidade, turmas reduzidas e ótimas condições de trabalho solução quase utópica no Brasil se não for assim então precisa sim de apoia para desenvolver sua prática na sala de aula. Andréia Gomes de Sousa. Pedagogia noite.

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  2. Não é nada facil educar crianças ditas "normais", imagine educar estas crianças e mais outra ou outras que possuem algum tipo de necessidade especial. Todo apoio é necessário, principalmente nestes casos em que se há uma criança que precisa de um acompanhamento especial, creio que com essa ajuda o professor não irá se acomodar, mas sim aprender com esta tão dificil realidade. Lana Cintia VII bloco pedagogia manhã

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    1. concordo com o comentário da Lana Cintia, pois toda ajuda é bem vinda quando trabalhamos com alunos com necessidades especiais. Girlene Mendes, aluna VII bloco de pedagogia noite.

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    2. Desafios sempre ser'ao enfrentados pelos educadores, e quaisquer apoio , estruturado e planejado, sempre e bem vindo. Antonio William. VII Bloco CCM/UESPI

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  3. Concordo com o professor Soares quando diz que o diferente deve ser tratado como diferente, acredito também na socialização bem como na evolução mais efetiva dos alunos com necessidades educacionais especiais (ANEE) quando estes estão inseridos nas escolas normais. Entendo que para suprir realmente as necessidades destes alunos o sistema educacional em nosso país precisa evoluir muito, chega a ser utópico tal pretensão, aja visto a preocupação que os políticos brasileiros têm com a educação. Para a real inclusão acontecer efetivamente deve-se pensar na disponibilidade de recursos, tanto humanos quanto físico, logo o AP e as salas de AEE são essenciais, pois vão dar apoio e a atenção que este aluno precisa. Claro que os profissionais que iram trabalhar neste apoio devem ter formação para isso. Devemos entender a educação especial como uma corrente que não pode perder uma peça ou seu destino é se romper, ou seja, um conjunto de ações que isoladas perde seu real propósito, o da inclusão. Ora, todos os fatores tem real importância desde a aceitação dos ANEEs nas escolas normais, passando pelos aspectos físicos de adaptação como rampas, salas de aula e banheiros, ate chegar nos profissionais capacitados para realizar a tarefa de educar de maneira diferente os “diferentes”.

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  4. Concordo com a pesquisadora Montoan no aspecto que o professor de apoio segrega, mas tento em vista a educação pública vejo o A.P. como algo essencial em sala de aula a medida que esse aluno tende a necessitar de uma atenção diferenciada que não pode ser dada por uma professor que ao mesmo tempo não foi preparado para tal situação e tenta gerir uma classe lotada de modo que pode deixar a desejar em algum aspecto se não tiver um apoio. Portanto prevalece a visão dos Pesquisadores Saul Neves de Jesus; Maria Helena Martins; Ana Susana Almeida com relação de que é necessário sim um Professor de Apoio em sala de aula, a medida que essa ação pode vir a segregar sim, mas o que se tem que ter em mente é o desenvolvimento que pode ser gerado a partir desse apoio.

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    1. O Atendimento Educacional Especial (AEE) e do Professor de Apoio (AP) nas escolas de educação básica é importância por que a grande maioria das escolas e dos professores não estão capacitados para receber essas crianças necessitando de suporte para atender-las.Ma, não podemos esquecer que para que haja uma educação inclusiva de verdade no nosso país é de suma importância que o governo crie políticas públicas voltadas para essas questões tanto social quanto educacional, pensando realmente na integração dessas pessoas na sociedade. Francisca Maria

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    2. Ok Sara, concordo com sua resposta só continuo acreditando que o AP deve se identificar profissionalmente junto com o professor da turma par superar essa "segregação". Layze Pessoa

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    3. Everaldo Chaves de sousa concorda com Sara Juliana pois quando a mesma fala de uma atenção diferenciada ela coloca em pauta a necessidade e importância do professor de apoio.

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  5. Acredito que o professor AP e as salas de AEE são de fundamental importância para que se possa pensar em uma educação realmente inclusiva. O Brasil ainda precisa mudar muito a sua visão para que a descriminação realmente acabe e as pessoas com alguma necessidade especial deixem de ser deixadas de lado e tratadas como "coitadinhas". Tanto na parte física das instituições (principalmente a questão das rampas, que é tão fácil de fazer mais tão difícil de serem respeitadas) como na capacitação das pessoas, não só no ramo da educação mas, em todos os ramos que desenvolvam atividades com pessoas de todos os gêneros, classes, cores e religiões. Com investimentos necessários e um pouco mais de bom senso essa educação inclusiva que só exclui pode sair do imaginário e realmente se tornar realidade.

    Tamires Soares / VII bloco / Pedagogia / Manhã

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    1. Acredito que o professor AP têm importância relevante no processo de ensino-aprendizagem das crianças com necessidades educativas especiais, visto que essas crianças necessitam de um atendimento especializado e com um profissional especializado. Mas este professor AP não deve estar ali para eximir o professor de sua tarefa de educar os especiais; como o próprio nome diz (professor de apoio), ele deve estar ali para contribuir, pra dar apoio, e ainda, pra complementar e somar juntamente com o outro professor na tarefa de educar, inclusive os especiais.
      O diferente deve ser tratado como diferente no que diz respeito a receber um apoio complementar, através do professor AP e das AEEs ,visto que suas limitações são diferenciadas das crianças ditas "normais", mas esta educação não deve ser uma educação que exclua e que segregue esta criança, mas sim uma educação que contribua para o pleno desenvolvimento desta criança, tanto no âmbito escolar, como no âmbito social.
      Joana Darck VII bloco Pedagogia

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    2. A partir do pressuposto de que uma pessoa necessita de apoio para desenvolver-se socialmente, tornam-se necessários todo tipo de "ajuda ou apoio", para que o desenvolvimento pessoal e social desta pessoa possa proporciona-la a capacidade de incluir-se á sociedade, sem que haja questionamentos sobre inclusão ou exclusão. As salas de AEE e todo apoio que a escola possa oferecer ao cidadão com deficiência é de fundamental importancia para a construção da "INCLUSÃO".

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    3. concordo com Joana Darck o (AP) é para ajudar na realização e não assumir esta responsabilidade como sua inteiramente e as AEEs também, mais é preciso maior empenho para que realmente ocorra e não fica mascarada como esta, pois tem excluído e não incluído.

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    4. Concordo com Joana Darck o (AP) é só um complemento no processo de ensino aprendizagem. Mais é preciso que realmente vem a incluir e não excluir como tem ocorrido devido a falta de instrução de todos em questão e um ambiente propicio para que o seu desenvolvimento. Andréia Gomes de Sousa Pedagogia (noite)

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  6. Para que ocorra realmente a inclusão escolar o sistema educacional brasileiro deve disponibilizar recursos educacionais e fisicos para a escola tais comos: salas de atendimento educacinal especial (AEE);professores de apoio( AP);recursos de acessibilidade,e ampliação do material didático.Sem dúvida tudo isso é necessário para o(a)aluno(a)com necessidades educacionais especiais.
    O professor de apoio(AP)é de suma importância para os alunos com necessidades educacionais especiais, pois estes professores vão ajudar estes alunos em suas necessidades educativas e a progedir na sua vida escolar,sabe-se que este professor de apoio deve ter formação para o exercicio do magistério e especialização em educação especial, sem esquecer da formação continuada. Drielle Rodrigues

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    1. O professor de AEE precisa ter embasamento para pesquisar as necessidades especificas de cada um, organizar recursos pedagógicos que atendam as necessidades dos mesmo. pois ele é elemento importantíssimo na aprendizagem dos alunos com deficiencia, pois possibilitará atendimento especifico para suas necessidades e dificuldades, oferecendo oportunidades possíveis no processo ensino aprendizagem de cada um. CATIANA VI BLOCO PEDAGOGIA NOITE

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  7. Tanto o professor de apoio (AP) como as salas de Atendimento especial (AEE) ambos tem a função de complementar o trabalho do professor titular e não desqualifica-lo como afirma Montoam.
    Por isso gostaria que o direito de decidir a favor ou não do AP e AEE, fosse dado aos professores ja que estes sim, conhecem a realidade das salas de aula (principalmente nas escolas públicas) e as lutas diárias que precisam enfrentar para lidar com a heterogeinidade dos aluno.
    Portanto concordo com Tamires Soares e vejo a importancia do AP e AEE para que se estabeleça uma educação igual para todos

    Ana Thalyta / Bloco VII

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  8. Muito se fala de Educação Inclusiva, mas pouco se faz por ela. A Educação Inclusiva ainda é muito superficial, o que observa-se é, que as escolas regulares ainda não estão preparadas o suficiente para receber essas crianças com necessidades especiais, pois suas deficiências vai desde a estrutura física ao quadro de profissionais despreparados para trabalhar com AEE. Então, aí percebe-se a grande importância do AP, visto que é esse quem dará o suporte necessário para a aprendizagem dessa criança, sua contribuição é de grande relevância. E levando em conta que as crianças são diferentes uma das outras, concordo plenamente com o seu tratamante difernciado, não o excluir, mas agir de acordo com a necessidade de cada criança. Creio que se a teoria fosse realmente colocada em prática poderíamos falar de inclusão. Ivone Moura.

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  9. A educação especial é uma realidade, embora cheia de complexidades e discordâncias entre pesquisadores da área de educação especial, mais todos apoiam que a escola também deve ser espaço de socialização entre as pessoas com Necessidades de Educação Especial(NEE). De acordo com a declaração de Salamanca(1994) “os alunos devem aprender juntos independentes das dificuldades e das diferenças que apresentam”, contudo essa educação deve ser de acordo com a dificuldade do aluno tornando a presença do Professor de Apoio Educativo essencial para a educação portador de NEE. O professor de Apoio Educativo desenvolverá seus métodos junto com a escola, professores e a família do alunos buscando atingir os objetivos da escola e propondo uma educação de inclusão respeitando o limite do aluno, fato não possível em uma turma de alunos comuns. O professor de Apoio Educativo deve ser considerado como parte fundamental da educação, principalmente alunos de com NEE devido as diversas dificuldades especiais que alguns alunos apresentam e a grande quantidades de alunos nas salas de aula impossibilitando a ação do professor apara atender a todos os alunos com suas diferenças de aprendizagem.
    F. Lucas/Pedagogia/ bloco VII/ Manhã.

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    1. Concordo totalmente quanto a fala do meu colega Lucas, quando ele fala que o professor AP precisa da ajuda tanto da escola, quanto da família para que ele possa montar suas estratégias de aprendizagem a fim de dar o suporte nescessário para a formação desse aluno com nescessidades especiais. Thayse Rivane/VII bloco/Pedagogia/Manhã

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  10. Acredito que o professor de apoio é importante na sala porque podem melhorar o aprendizado da criança com necessidades educativas especiais em conjunto com o professor de sala regular, tendo em vista que este não poderá sozinho atender de maneira eficaz estes alunos, pois,existe os outros alunos que também necessitam de uma atenção no seu aprendizado daí a importância do professor de apoio. Ambos devem procurar métodos que venham a incluir e a encontrar soluções para os problemas educativos da criança com necessidades educativas especiais.A sua importância vai desde o ambiente escolar, deverá trabalhar com os pais e até mesmo com a comunidade, fornecendo informações especifícas sobre como está e como acontece o processo educativo das crianças com necessidades educativas especiais e concientizá-los sobre a importância de participarem desse processo. Jucélia Maria

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  11. A educação especial é uma realidade, embora cheia de complexidades e discordâncias entre pesquisadores da área de educação especial, mais todos apoiam que a escola também deve ser espaço de socialização entre as pessoas com Necessidades de Educação Especial(NEE). De acordo com a declaração de Salamanca(1994) “os alunos devem aprender juntos independentes das dificuldades e das diferenças que apresentam”, contudo essa educação deve ser de acordo com a dificuldade do aluno tornando a presença do Professor de Apoio Educativo essencial para a educação portador de NEE. O professor de Apoio Educativo desenvolverá seus métodos junto com a escola, professores e a família do alunos buscando atingir os objetivos da escola e propondo uma educação de inclusão respeitando o limite do aluno, fato não possível em uma turma de alunos comuns. O professor de Apoio Educativo deve ser considerado como parte fundamental da educação, principalmente alunos de com NEE devido as diversas dificuldades especiais que alguns alunos apresentam e a grande quantidades de alunos nas salas de aula impossibilitando a ação do professor apara atender a todos os alunos com suas diferenças de aprendizagem.
    F. Lucas/Pedagogia/ bloco VII/ Manhã.

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  12. Diante da realidade educacional brasileira e de tantas dificuldades enfrentadas por falta de recursos humanos e fisícos em diversas escolas, acredito que a presença do Professor de Apoio(AP) e das salas de Atendimento Educacional Especial(AEE)são necessários. Sendo essa alternativa não segregacionista ou preconceituosa, mas uma forma de suporte para tanto aos alunos com necessidades educacionais quanto ao professor.
    Taiza Pedrina/VII bloco / Pedagogia / Manhã

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    1. Concordo com Taiza quando ela diz que a presença do professor de apoio e das salas de AEE são necessárias, pois funcionam como suporte e não como impecílio ao professor em sala.ANA LÍDIA /VII BLOCO/PEDAGOGIA/NOITE

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    2. Concordo com o professor Soares quando ele diz que o diferente deve ser tratado diferente para que seus direitos sejam garantidos. Se um professor em sala de aula sente dificuldades com crianças ditas normais e precisam de auxiliares, imagine essa mesma professora ao receber uma criança especial, que precisa de um acompanhamento especializado, esse apoio é evidentemente necessário e preciso. Essa ajuda é vista como um apoio fundamental em sala, que contribui para um melhor desempenho dessa professora.ANA LÍDIA/VII BLOCO/PEDAGOGIA/NOITE

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    3. Concordo com a Taisa pedrina quando ela diz que são muitas as dificuldades no ambiente escolar e que a presença do professor de apoio vem dar um grande suporte na sala de aula.
      Maria dos milagres, 7º bloco de pedagogia - noite.

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    4. Concordo plenamente, esses professores A.P. são com certeza necessarios em salas de aula, não pelo fato de solucionar todas as dificuldades encontrada pelo o professor do ensino regular, mas sim como um colaborador para tentar encontrar soluções para os problemas que surjam na sala de aula. Francilene de Sousa,7º bloco de pedagogia- noite

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  13. Por mais que confiemos em nossa formação pedagógica, a meu ver os professores de AP vão servir como um recurso, cujo papel será, colaborar, não devemos encara-lo como um especialista a quem compete solucionar todos as dificuldades. E acima de tudo que os pais, governantes, população acreditem que a escola inclusiva não é um sonho.
    Acredito que pessoas diferentes devem ser tratadas com diferenças, não se passando por coitadinhas, mas para ser mais bem acompanhadas.
    Lívia Tavares / 7º bloco / manhã / Pedagogia

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  14. A educação especial é uma realidade, embora cheia de complexidades e discordâncias entre pesquisadores da área de educação especial, mais todos apoiam que a escola também deve ser espaço de socialização entre as pessoas com Necessidades de Educação Especial(NEE). De acordo com a declaração de Salamanca(1994) “os alunos devem aprender juntos independentes das dificuldades e das diferenças que apresentam”, contudo essa educação deve ser de acordo com a dificuldade do aluno tornando a presença do Professor de Apoio Educativo essencial para a educação portador de NEE. O professor de Apoio Educativo desenvolverá seus métodos junto com a escola, professores e a família do alunos buscando atingir os objetivos da escola e propondo uma educação de inclusão respeitando o limite do aluno, fato não possível em uma turma de alunos comuns. O professor de Apoio Educativo deve ser considerado como parte fundamental da educação, principalmente alunos de com NEE devido as diversas dificuldades especiais que alguns alunos apresentam e a grande quantidades de alunos nas salas de aula impossibilitando a ação do professor apara atender a todos os alunos com suas diferenças de aprendizagem. F. Lucas/Pedagogia/ bloco VII/ Manhã.

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  15. Concordo com o professor Soares quando disse "que o diferente precisa ser tratado como diferente para que possa ter seus direitos de igualdade garantidos." Como essa criança vai se desenvolver se a ignoram em suas deficiências usando metodologias que não a inclui? Não lhe proporcionando um apoio individualizado para que ela tenha um bom desenvolvimento cognitivo. Então, visto que o professor não tem a condição de lhe proporcionar esse apoio individual, pois ele precisa dar atenção aos outros da turma é necessário ter um professor de AP para que suprir essa necessidade educacional especial da criança. É somente assim que terá seus direitos de igualdade garantidos.
    Giuliana Portela - VII período - Pedagogia - Manhã

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    1. Acredito que somente AP e sala de AEE, não é suficiente, é preciso que estes que atuam com crianças com deficiência especial direta e indiretamente, estejam capacitados para exercer esse trabalho, para que não sejam utilizados de forma incorreta, o que está atualmente acontecendo na prática de inclusão. Elida - VII Bloco - Noite - Pedagogia.

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  16. É extremamente importante o apoio do professor AP em sala de aula, dando o suporte para as crianças que possuem algum tipo de nescessidade especial, pois querendo ou não esses indivíduos precisam de uma educação diferenciada. São muitos os fatores que podem contribuir para a inclusão dessas pessoas, tanto no aspecto físico (rampas, banheiros, salas de aula), como também educacional e social. Sabemos que no Brasil muita coisa já melhorou comparado a dois séculos atrás por exemplo, mais é preciso uma mudança ainda mais significativa para que essas crianças possam se integrar na sociedade de maneira geral. Recurso, dedicação e AMOR, essas são as três palavras chaves, para que os profissionais da àrea da educação possam fazer um trabalho de excelência. Thaye Rivane VII bloco- Pedagogia

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    1. adorei seu comentário sobre a necessidade do apoio do professor AP em sala de aula pois é necessário a contribuiçao do professor nos conteúdos, na dedicação e no amor em sala.

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    2. Todos merecem direitos iguais, e não devemos julgar uma criança , ou jovem por ter algo diferente , é como se diz : ser diferente é normal, ninguém é igual a ninguém.
      Apoio seu comentário sobre os AEE , fico feliz em saber que existem muitos futuros educadores que não tem preconceito.
      MARIA LUIZA - VII bloco / Pedagogia - Noite ( UESPI )

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  17. É claro que de uma certa forma há uma segregação como afirma a pesquisadora Montoan, mas se levarmos em consideração as más condições de trabalho que a maioria dos professores estão submetidos e uma falta de capacitação, é essencial que se pense e tenha em sala de aula um profissional qualificado, apto a atender as necessidades educacionais dessas crianças que apresentam algum tipo de "anormalidade". Porém, o que não pode acontecer é que o professor fique alheio à realidade que o cerca. >>levy<<

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  18. bom, é inegável que ha casos de professores que acomodam se em sua pratica por terem um auxilio pedagógico, porem não concordo com o pensamento da autora onde a mesma considera que tal apoio desqualifica o trabalho do professor. Sou estagiaria e trabalho a quase dois anos na educação infantil e durante minha pratica já me deparei com diversas deficiências. hoje trabalho em uma CMEI e em minha sala de aula tenho um aluno autista, outro com uma síndrome ainda não diagnosticada, sem falar daqueles que tem dificuldades de aprendizagem, mais tratando do caso especifico do AEE, considero indispensável para o melhor desenvolvimento da minha prática como também para o desenvolvimento de aprendizagem de cada educando. O meu aluno que é autista esta sendo acompanhado pela AMA e pelo AEE já posso ver resultados significativos no seu comportamento, mais por se tratar de uma síndrome que envolve mudanças comportamentais, ainda é difícil se desenvolver um trabalho verdadeiramente eficaz , pois na faixa de 15% da turma tem algum tipo de dificuldade de aprendizagem. Pois bem considero que o apoio pedagógico especializado é de extrema importância para que o professor independente do nível de ensino possa ter uma pratica que venha dá mais resultados, como também maior rendimento escolar do alunado. Kelly Meireles VII-bloco PEDAGOGIA -UESPI

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  19. Considerando a ideia da autora Mantoan quando afirma que deve-se oferecer oportunidade para crianças se apoiarem multuamente para aprender, isso, sem excluir os alunos com necessidades educacionais especiais é válido pois, desta forma pode haver um vínculo cooperativo entre colegas, resultando assim, em uma aprendizagem mais significativa. Entretanto, descordo ao fato da autora ampliar este ato cooperativo excluindo o professor de apoio, visto que, é este que vai dar o suporte para possíveis soluções às dificiculdades de alunos com NEE. Neste caso, o professor de apoio além de suas funções pré-estabelicidades acaba em sua prática com o aluno com NEE influenciando os outros alunos na maneira adequada de trabalhar como seu (s) colega (s) que porventura tenha dificuldades. Uma vez que a mesma autora afirma ao dizer que o educador especializado está suprimindo as necessidades educativas do aluno com deficiência, não está levando em consideração que é através deste que o mesmo aluno pode ser oportunizado com experiências que o professor da escola regular não pode oferecer, sendo que também, o P. A pode oferecer ao corpo docente informações e esclarecimentos específicos de determinada deficiência. Deste modo, o professor de apoio vem a contribuir e muito para o aprendizado de todos.

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  20. A necessidade de sala de aula para um atendimento a educação especial, é fundamental, para o desenvolvimento da aprendizagem dessas pessoas que possuem necessidades educacionais especiais sendo que, a escola precisa se adaptar as dificuldades desse aluno,seja na construção de rampas, faixas que conduzem as pessoas com necessidades visuais,em fim, as escolas públicas ainda ficam muito a desejar nesse aspecto.
    No que diz respeito ao professor de apoio,descordo com a pesquisadora Montoan onde ela afirma que o professor fica segregado com um apoio de outro professor.Na educação de forma geral, todo apoio significativo é válido, e na sala de aula cada um tem o seu espaço, no ensino regular já precisa de um professor de apoio para equilibrar as diferenças de dificuldade de aprendizagem dos alunos, imagine esses alunos que precisão de um atendimento especial.Ronnielly Pessoa.

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    1. Adorei o seu comentário, pois todo apoio com certeza é sgnificativo e importante, principalmente para as crianças com necessisades especiais. Jordana Menezes

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    2. O professor de apoio e das necessidades especiais nas salas de aula são necessários para esta classe que há muito tenta emergir nesta sociedade descriminatória que pouco visualiza a situação destas pessoas neste processo educacional, pessoal e que aos poucos se tornaram profissionais qualificados e competentes.Márcia Helena

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    3. Concordo plenamente com Ronnielly Pessoa é fato! Todo apoio é valido, ainda mais nessa triste realidade do atendimento à educação especial. que visa tanto favorecer a inclusão destas crianças.NOÊMIA/VII BLOCO/PEDAGOGIA/NOITE

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    4. Concordo que o professor para um atendimento de alunos de necissades especiais precise se qualificar tanto nos aspectos profissionais, emocionais, sociais e que precise também do apoio da politica e da sociedade como também da sociedade.Márcia Helena responde comentario do Ronielle

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    5. De acordo com as leituras feitas e com minha viviencia em sala de aula de educação infantil acredito que os professores de apoio são importantes, pois, diante da realidade de sala de aula com grandes números de alunos o professor regular precisa de apoio para juntos conseguirem dá melhor orientação para o desenvolvimento da parendizagem de todoas as crianças independente precisarem de acompanhamento especial. No que se refere as salas de AEE acredito que são importantes porem com uma outra configuração. Não paenas atendendo isoladamente as crainças com NEE, mas a todas as crianças para que haja uma integração das demais crianças com as que necessitam de atendimento educacional especial. Gláucileia Fontenele 7º Bloco

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  21. Acredito que diferente dos autores a sala de AEE e o AP (já citados) são ferramentas ( materiais e humanas), necessárias para que se efetive o processo de inclusão, eles devem ser uma tríplice aliança para esse processo. Porém atualmente o que ocorre é uma crise de identidade desses profissionais que ainda não definiram seu real papel no recente processo de inclusão que vive nosso país. Layze Pessoa.

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  22. o que se verifica hoje é um desrespeito ainda com pessoas especiais que necessitam de uma educação de qualidade de acordo com suas reais necessidades tão importantes para serem cidadãos críticos nesta sociedade.O que se vê ainda são profissionais sem um preparo tanto nos aspectos emocionais, salariais,técnicos e de conhecimento para esta classe em ascensão esperando um milagre da sociedade e dos políticos que tanto falam em igualdade de oportunidades.Concordo com os outros que falam do professor de apoio, mas que precisa se qualificar pra este proposito educacional.

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    1. concordo com o total descaso´pois nossos governantes não estão dando atenção suficiente para as crianças com necessidades especiais e somente dizem que todos tem o mesmo direito, acabam jogando todos os alunos na mesma sala sem um acompanhamento mais direcionado e especializado, sendo que esquecem que eles são especiais não por um acaso mais sim por uma necessidade que eles não pediram para serem assim.(Augusto, 7° sala 14 noite)

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  23. De acordo com informações empíricas sabemos que as salas de AEE funcionam como um apoio para o desenvolvimento de algumas habilidades motoras e cognitivas, mas não propriamente do conhecimento intelectual (ensino-aprendizagem) desses alunos. Assim como como os acompanhantes pedagógicos servem para enfatizar a cultura de segregação destes, pois não são totalmente preparados para tal função. Sabemos da necessidades de espaços de acolhimento bem estruturadas, com profissionais bem preparados que supram todas as suas necessidades de forma globalizada. Rúbia Moura

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    1. Isso mesmo, já pude presenciar professores AP que não estavam preparados para a função, o que é uma contradição enorme com o propósito do trabalho que eles devem fazer. Cíntia Naira / VII Bolco - Noite

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  24. discordo da opinião da pesquisadora pois é impossível que um aluno com nessecidades especiais permaneça na sala com outros alunos ditos "normais'. Quando ela fala que o professor de apoio segrega ou distancia o aluno especial do professor regular e de outros alunos isso é um absurdo, certo que esse professor vem para ajudar e não para atrapalhar no relacionamento na sala de aula. Através da ajuda do professor de apoio o aluno com NEE terá oportunidades de aprender mais, se relacionar melhor com pessoas diferentes do seu convívio familiar. é importante que o professor de apoio esteja sempre atualizado e buscando novas maneiras, práticas que possam ser utilizadas no processo de aprendizagem do aluno com NEE.
    Sou estagiária de uma escola particular e na sala chegou recentemente uma aluna de 1 ano e 8 meses, que é autista. No inicio ela não tinha contato nenhum nem com alunos, depois encontramos maneiras para chamar a atenção dela e hoje ela já brincar, sentar e gosta de tocar e ser tocada. Imagine só uma professor(a) com crianças assim sem ter um professor para ajudar não dá! GIRLENE MENDES ,aluna do VII bloco de pedagogia noite

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  25. Discordo da pesquisadora Montona, pois diante da nossa educação brasileira é quase impossivel vive sem a presença do professor de Apoie, pois é um suporte para o aluno com necessidades especias quanto para o professor. Além de ajudar as crianças para uma atenção a mais para sua aprendizagem e concentração em relação a sua atividade escolar. Jordana Menezes

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    1. concordo com sua colocação, pois as salas de aula de nosso país são superlotadas. presisamos do apoio de um professor de apoio sim. Glauciléia

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  26. As salas de AEE tem o objetivo de trabalhar no contra turno as habilidades que desenvolva a autonomia do aluno como necessidade de educação especial, mas no sistema regular do município muitas vezes esse trabalho é realizado no horário das aulas do aluno, ferindo a lei de educação inclusiva que defende o aluno na sala de aula regular e na sala de AEE no posterior. Adriana Lima

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  27. Diante das dificuldades encontradas no que, diz respeito, a "inclusão" de pessoas com deficiência nas escolas regulares, as salas de AEE e os professores de apoio AP, veem a somar nessa prática tão difícil em que as escolas, professores e alunos deficiêntes estão vivenciando, de modo que estes "recursos" de certa forma atuam como minimizador desta inclusão que está voltada mais para exclusão, dando assim, mais nitidez as desigualdades. No entanto, de acordo com as literaturas e fazendo críticas as mesmas, verifica-se que o uso das salas de AEE e a atuação de professores AP precisam serem repensados, de modo que não segregue mas, agregue pontos positivos á inclusão. Elida - bloco VII - Pedagogia - Noite

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    1. Concordo com você Elida, toda inclusão deve ser feita com uma agregação maior, e para que isso aconteça nada melhor que uma ajuda extra que seria essa a do professor de apoio. O pensamento de inclusão vem disso, e não do poder unitário de apenas um professor. A interação e apoio de várias pessoas dentro de sala de aula dá um apoio melhor principalmente dos alunos "especiais". Márcia Kamilla A. Costa

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    2. concordo com Elida.as salas de AEE tem mais segregado os alunos com deficiência do que agregado significada inclusão das mesma no sistema de ensino regular. Pois de acordo com a Lei 9.394 seria complementar o atendimento educacional especializado para complementar a formação desses alunos.
      Adriana Lima.IIV bloco-Pedagogia.Noite.

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    3. concordo com a Elida quando fala que de certa formas os recursos atuam como minimizador da exclusão, uma vez que não basta recursos adequados para se trabalhar os alunos com necessidades especiais educacionais, mas de formação e condições de trabalho que favoreçam o desenvolvimento, qualidade e eficácia do ensino.(Francisca Clara/7º bloco pedagogia)

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  28. att ( Everaldo Chaves de Sousa ) o professor de apoio deve sim fazer seu papel em sala de aula junto com o portador de deficiente pois ele é mais um dos fatores que pode servir de aliança para o processo de inclusão e além de tudo é necessário que sua ajuda aconteça para da eficiência nesse processo.

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  29. Será que as pessoas que desaprovam o professor de apoio na sala de aula já deram aula em uma sala de ensino infantil ou fundamental com certeza não sabem das dificuldades, e se tem aluno com necessidades especiais é muito mais complicado.
    Por mais que se fale em inclusão ainda existe muitos obstáculso a começar pelos cursos de formação de professores onde deixa muito a desejar, então um professor de apoio é de extrema importância pois um só professor em sala de aula é praticamente impossível dar atenção a todos, principalmnte as com necessidades especiais, que por mais que queiramos trattá-los iguais, o nome diz "especial" . maria dos Milagres - 7º bloco de pedagogia - noite

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    1. Concordo plenamente com a Milagres, quando fala das grandes dificuldades em se trabalhar com alunos e alunas com deficiências e que ainda estamos longe de uma educação inlusiva, que inclua todos igualmente. Precisamos sim de Políticas Públicas que ajudem o nosso país a dar uma educação inclusiva. Concordo ainda mais, quando diz que, nem mesmo o Curso de Formação de Professores nos deixa preparados para trabalhar com essa educação e ainda deixa muito a desejar, precismos pesquisar mais, se especializar, e ainda não estaremos preparados totalmente para trabalhar com eficiência e eficácia na educação inclusiva. Ana Cláudia Valéria - VII Bloco - Pedagogia - Noite

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  30. Será de suma importância o acompanhamento destes alunos com profissionais especializados juntamente com o professor do dia dia, pois estes alunos merecem um cuidado especial diferenciado já que os mesmos não tem a mesma facilidade de aprender que os outros alunos e quanto ao professor de apoio é necessário principalmente no ensino básico, pois é quando o aluno começa a ter um maior entendimento e necessita de uma maior ajuda.E não adianta somente colocar as crianças dentro da sala de aula sem um apoio pedagógico mais coerente com sua realidade. (Augusto, sala 14, 7º período pedagogia).

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  31. É CONSIDERÁVEL O COMENTÁRIO DO PROFESSOR SOARES "O DIFERENTE DEVE SER TRATADO COMO DIFERENTE PARA TER SEUS DIREITOS GARANTIDO" E PARA ISSO ACONTECER É FUNDAMENTAL A PRESENÇA DO PROFESSOR DE APOIO, BUSCANDO AUXILIAR A PROFESSORA EM SALA DE AULA E SUPRINDO AS NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM DESTE ALUNO. NOÊMIA/VII BLOCO/PEDAGOGIA/NOITE

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  32. Quando se fala de educação inclusiva no Brasil onde as Políticas Públicas ainda deixam muito à desejar na área da Educação, as salas de Atendimento Educacional Especila (AEE) e a presença do Professor de Apoio (AP) nas escolas de educação básica, são fatores determinandes para o bom andamento das aulas e desenvolvimento dos alunos. Concordo com o professor Soares quando diz que se deve tratar o diferente como diferente e não isolado, separa e/ou segregado. Por isso deve-se ter cuidado de como está sendo utilizado esses recurso, pois se usado de forma incorreta a idéia que MANTOAN defende é concretizado, ou seja, em vez do professor de apoio ajudar no desenvolvimento das pessoas com deficiência, incluindo a mesma no espaço educacional, formará uma barreia à inclusão, pois exclui, segrega e desqualifica o professor reponsável pela turma.
    Como o próprio nome já diz o professor de apoio deve apoiar o professor regular, dar sugestão, orientar, desenvolver estratégias para se trabalhar com as pessoas com deficiências e não somente acompanhar a todo tempo esses alunos, deve servi de suporte para o professor regular. Já as salas de AEE deve ser um dos recursos e não o único recurso utilizado na educação inclusiva. Ana Cláudia Valéria VII Bloco Pedagogia - Noite

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  33. Pude ver em uma escola que trabalhei, uma aluna com necessidades especiais sendo simplesmente ignorada na maioria das atividades de sala de aula. Isso acontece quando um professor que não tem preparo se encontra em tal situação e ainda com outros tantos alunos em uma sala de aula. Considero que as críticas podem se confirmar se o professor se deixar acomodar e criar um ambiente de segregação. Fora isto, a presença do AP só contribuirá de forma significativa com a evolução do aluno e com o bom andamento do ensino e da aprendizagem.
    Cíntia Naira / VII Bloco - Noite

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  34. Falar sobre educação especial, viés EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ainda é falar de um campo que traz grandes desafios. Palavras, conceitos e significados chamam a atenção dos pensadores que dedicam-se sobre a temática tais como os termos: NORMAL, ANORMAL, DIFERENTE, ESPECIAL, INCLUSÃO, EXCLUSÃO...O que configura, que mesmo sendo uma espécie de utopia, já outrora pensada, ainda horizontes concretos devem ser abertos, vislumbrados. AEE e Professor de Apoio, mostram que, ao menos refletida a temática é, caminhos de conquistas, acertos e erros, mas um olhar de esperança real já é tomado pelos educadores. O diferente deve ser considerado, sim, com suas limitações, bem como os ditos "normais", levando em consideração padrões estipulados como aceitos, apresentam, de vez em quando, limitações que são avaliadas que precisarão ser trabalhas de uma forma, no mínimo, com uma maior atenção. Neste aspecto o AEE e o professor de apoio são figuras importantes neste processo e, em relação ao professor de apoio, este carece também, de um olhar de atenção, especialmente quando se refere a sua formação e capacitação. Uma equipe é sempre salutar, um trabalho planejado é fundamenal.
    Antonio William. Graduando do VII Bloco de Pedagogia CCM/UESPI Noite.

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  35. Falar sobre educação especial, viés EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ainda é falar de um campo que traz grandes desafios. Palavras, conceitos e significados chamam a atenção dos pensadores que dedicam-se sobre a temática tais como os termos: NORMAL, ANORMAL, DIFERENTE, ESPECIAL, INCLUSÃO, EXCLUSÃO...O que configura, que mesmo sendo uma espécie de utopia, já outrora pensada, ainda horizontes concretos devem ser abertos, vislumbrados. AEE e Professor de Apoio, mostram que, ao menos refletida a temática é, caminhos de conquistas, acertos e erros, mas um olhar de esperança real já é tomado pelos educadores. O diferente deve ser considerado, sim, com suas limitações, bem como os ditos "normais", levando em consideração padrões estipulados como aceitos, apresentam, de vez em quando, limitações que são avaliadas que precisarão ser trabalhas de uma forma, no mínimo, com uma maior atenção. Neste aspecto o AEE e o professor de apoio são figuras importantes neste processo e, em relação ao professor de apoio, este carece também, de um olhar de atenção, especialmente quando se refere a sua formação e capacitação. Uma equipe é sempre salutar, um trabalho planejado é fundamenal.
    Antonio William. Graduando do VII Bloco de Pedagogia CCM/UESPI Noite.

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  36. Me baseando na expectativa de que uma criança excepcional precisa de um acompanhamento maior e voltado para interação social, creio que toda ajuda é válida. E mantendo o mesmo foco todos os professores teriam que ter um apoio extra, tanto dentro de sala com professores de apoio como extra-classe com mais incentivos de estudo contínuo voltados para área, e materiais que venham à ajudar os mesmos. No meu modo de ver, tudo aquilo que vem para ajudar é bem vindo. E pensemos nós, será que o ato de inclusão é apenas um ato sozinho, a ajuda mutua não é melhor do que a prática de tentar socializar só. Márcia Kamilla A. Costa

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  37. Diante dessa situação é sem dúvida e indispensavel da participação e colaboração dos A.P. em sala de aula, a qual deverá prestar apoio direto ao aluno com necessidade educativa especiais, sendo assim um interlocutor privilegiado do professor do ensino regular com o aluno, partindo da colaboração entre os dois e com a finalidade fundamental para o sucesso escolar do aluno com NEE. E este trabalho de colaboração inclui partilha de informações,decisões,reponsabilidades e compromisso a qual se agregam para um bom desenvolvimento do aluno com NEE. Francilene de Sousa - 7º bloco de pedagogia - noite.

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  38. O Atendimento Educacional Especializado deve propiciar aos alunos com deficiência, condições de passar de um tipo de ação automática e mecânica diante de uma situação de aprendizado/ experiência; regulações automáticas para um outro tipo, que lhe possibilite selecionar e optar pelos meios que julguem mais convenientes para agir intelectualmente.
    As práticas escolares que permitem ao aluno aprender e ter reconhecidos e valorizados os conhecimentos que é capaz de produzir, segundo suas possibilidades, são próprias de um ensino escolar que se distingue pela diversificação de atividades.
    A necessidades de mais AEE não se discute, visto que o diferente têm que ter uma atenção adequada para usufruir dos seus direitos, q este são iguais para todos.
    MARIA LUIZA, VII Bloco - Pedagogia / Noite - UESPI.

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  39. As salas de AEE E o AP são fundamentais para que realmente a inclusão aconteça. Não adianta receber alunos com necessidades especiais e eles não participarem das atividades. Não concordo que esse apoio desqualifica o professor, pelo contrário,pode contribuir muito para a formação dele. Eles devem trabalhar em parceria. CÍNTIA NAIRA / 7º BLOCO NOITE

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  40. o professor que possui um aluno com deficiência enfrenta diversas dificuldades na sua prática de ensino, sendo uma delas a método de mediar determinado conteúdo, que por muitas vezes dependo da deficiência que o aluno apresenta, não tem como ser o mesmo método aplicado aos demais alunos ditos normais. e para que essa aprendizagem aconteça de forma significativa ao aluno deficiente em relação aos demais, o professor deverá contar com um apoio pedagógico, ou seja um profissional especializado em definir estratégias de ensino conforme o tipo de deficiência apresentada pelo aluno de modo a favorecer uma aprendizagem significativa a este aluno deficiente, pois acredito que dessa forma se aconteça a inclusão do aluno que apresenta deficiência. Alana Maria - 7ºbloco de pedagogia / noite - CCM

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  41. é importante que os professores se especializem na educação especial,para que eles possam fazer um acompanhamento mais adequado para a criança com necessidades especiais.Mas a realidade é diferente,pois as escolas e professores não estão preparados para recebe-los em sala, e mesmo que o professor seja espacializado, também acho difícil o mesmo agir sozinho sem um professor de apoio,pois eles ajudam a auxiliar o aluno especial a se desenvolverem.
    Marcela Coelho, aluna do VII bolco de pedagogia, noite. Clóvis Moura

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  42. De acordo com a leitura dos textos, me surge a seguinte pergunta: a final o que é inclusão? As salas de AEE são responsáveis pela emancipação de cidadãos que necessitam de um atendimento mais especifico. Então porque extingui-las? é evidente que para pessoas que precisam de atendimentos educacionais especiais, torna-se necessário este atendimento especifico, mas o grande problema é o modismo do século XXI de achar que toda pessoa que precisa de atendimento especial tem que ser tratado igual a uma pessoa dita "normal". A questão é que para uma verdadeira "INCLUSÃO" é preciso um atendimento especial, até mesmo separado da escola para que as pessoas possam se desenvolver a ponto de incluir-sem à sociedade "normal". Quanto a fala da pesquisadora Maria Teresa Eglér Montoan, é algo questionável do meu ponto de vista, pois um único professor por sala num país onde não conseguimos atingir nem as medias de qualidade ensino, como esse professor será capaz de atender diferentes formas de ensino, dando atenção especial a uma pessoa com deficiência?

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  43. As salas de AEEs e o (AP) é sem dúvida importante para ajudar o professor na realização de sua prática, mais é um apoio é preciso que acha mais respeito com a pessoa especial com relação a sua aprendizagem pois a mesma não pode se limitar apenas a nisso. É necessário mais investimentos qualificando toda a equipe escolar, pois todos são necessários para uma aprendizagem satisfatória. Karen Emanuelle Rodrigues de Carvalho. 7°bloco de Pedagogia (noite)

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  44. Concordo com Lírio, pois as pessoas especiais inseridas nas escolas acabam mesmo que de forma involuntária sendo excluídas devido o despreparo de grande parte da equipe escolar, pois não é só o professor que precisa está preparado mais todos que terão contato com a pessoa especial e agora me vem uma indagação será que essa pesquisadora Maria Teresa Eglér Montoan conseguiria dar conta se estivesse com trinta alunos e mais um especial? Karen Emanuelle Rodrigues de Carvalho. 7° bloco de Pedagogia (noite)

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  45. discordo do pensamento na pesquisadora ,pois o professor de apoio tem SIM sua importância , vista que a inclusão não está sendo feita da forma correta, já que estão apenas interessados em'" jogar "nas salas de aulas as pessoas com deficiência sem se preocupar se estão sendo atendidas com cuidados especifico, e já que é assim o P.A é essencial para auxiliar o professor na sala de aula. Karyn da Silva Pereira 7º bloco noite UESPI

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  46. De acordo com as leituras e vivencias, considero o papel do AP professor de apoio relevante, o que acontece é que se confundem os papeis, o AP como o próprio nome já diz, esta na escola regular para apoiar o professor a desenvolver as habilidades do aluno com necessidades especiais e não para suprir seu papel. A equipe escolar o professor e próprio AP precisam ter consciência do papel do mesmo.( Francisca clara/7º bloco de pedagogia.

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  47. conforme a afirmação da Karyn citada acima, ressalto ainda que é sim de grande importância a presença do P.A em atendimento das dificuldades apresentadas do aluno deficiente por ele possuir todo o subsídio necessário a suprir as necessidades apresentadas pelo mesmo , no entanto sem a colaboração do P.A torna-se impossível para o professor conseguir atender tal aluno deficiente. Alana Maria - 7º bloco noite / pedagogia -UESPI /CCM

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  48. Concordo que para que a inclusão aconteça de fato o professor de apoio é necessário, pois a heterogeneidade de perfis de aprendizagem exige do professor uma individualização do ensino, e mais ainda será exigido dele quando possui em sua sala alunos com NEE, assim o professor de apoio é de fundamental importância para auxiliar o professor regular para que o mesmo obtenha sucesso ao suprir às necessidades educativas dos seus alunos. Hortência - 7º Bloco manhã / Pedagogia - UESPI - CCM

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  49. De acordo com o texto o professor de apoio é muito importante, pois esse apoio não se limita a definir se um aluno tem capacidade ou não de aprender. um professor especialmente para acompanhar um aluno com deficiência na sala de aula sendo o apoio ou respondendo diretamente por esse aluno é uma forma de inserção do aluno que vem sendo frequentemente utilizada pelos sistemas educacionais no mundo. mas também e necessário que haja um preparo da equipe escolar pra receber esse aluno. pois na maioria das escolas percebe-se que os professores não preparados para receber esse aluno.
    valdirene Miranda- 7ª bloco manhã / Pedagogia- UESPI / CCM

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  50. Para o crescimento e melhoria da Educação, é necessário uma inclusão de todos. Onde todos os alunos com e sem deficiência participe de todas as atividades escolares. Para isso é necessário uma participação de todos, pais, professores e inclusive o Professor de Apoio. Sendo o Professor de Apoio indispensável tanto para o professor como para o aluno, pois sua participação é de grande importância, ele será um mediador na relação professor aluno, na transmissão dos conhecimentos e nas realizações das atividades. Mariana - 7º bloco manhã - Pedagogia / UESPI/CCM

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  51. Atender todas as exigências educacionais das crianças sem nenhuma limitação já é difícil, imaginemos das crianças com necessidades especiais. Onde exigi-se uma capacitação de todos os professores e do corpo de funcionários da escola. Defendo a ideia de que o aluno com limitações cognitivas deva ter escolas especificas, para que possa ter uma atenção maior, não sendo prejudicado e nem prejudicando os outros alunos com atenção do professor sendo dividida. Frankjaimes - 7º bloco, manhã - Pedagogia UESPI/CCM

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  52. Educar a diversidade exige uma boa prática pedagógica, desde que educar crianças com necessidades educacional especial é uma tarefa difícil,ainda mais quando não se possui um apoio. Por esta razão que o profissional AP em sala de aula se torna de extrema importância, Não para que haja uma transferência de responsabilidades, mais sim para que juntos possam somar com a pratica do professor.
    Emannuela Geysa/ 7° bloco manhã / pedagogia UESPI-CCM

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  53. A ideia que a autora mostra é um pouco vazia , o auxiliar de apoio não esta ali para assumir ou tirar o papel que o professor tem obrigação, ele existe para que os ensinamentos do professor seja mediado de forma especifica para o aluno. em relação as salas de AEE, elas são de grande importância para o desenvolvimento do aluno que necessita de tal especialidade, tanto para o seu desenvolvimento quanto para sua socialização.
    UESPI - CCM - VII PEDAGOGIA
    MARIA EDUARDA

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  54. Sabemos que para garantir uma educação de qualidade é necessário que a escola tenha o apoio de uma prática pedagógica que inclua todos os alunos, sejam eles com necessidades educacionais especiais ou não, para que os mesmos tenham um bom ensino. No caso dos alunos com necessidades educacionais especiais, é importante que os mesmos tenham um apoio pedagógico de um profissional, na qual o professor procure sempre incluir todos os alunos. (Karinna Rosa, PEDAGOGIA, VII BLOCO, MANHÃ, UESPI, CCM)

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  55. Acho muito importante as salas de AEE, pois ajuda na aprendizagem, eles merecem uma atenção especial, pois não tem a mesma facilidade que os outros alunos, com esse acompanhamento ajuda bastante, porque é uma trabalho dentro e fora da sala de aula.Magna Araújo - 7º bloco / Pedagogia - UESPI / CCM - manhã.

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  56. Sim, os AEE na sala de aula são de extrema importância. pois servem como um suporte para acompanhar essa necessidade educacional da criança especial. Anthamary da silva VII BLOCO DE PEDAGOGIA MANHÃ

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  57. O Atendimento Educacional Especializado é uma ferramenta imprescindível para o êxito do processo de inclusão. Ele existe para que os alunos possam aprender o que é diferente dos conteúdos curriculares do ensino comum, e que é necessário para que possam ultrapassar as barreiras impostas pela deficiência.
    E para que cada ser com deficiência sinta-se capaz de encarar suas condicoes e potencialidades, o professor de apoio é incontestável. Pois sera um ensino diferenciado onde o professor vai servir de recurso extra na colaboração de tentar encontrar soluções operacionais para os problemas que surjam em sala de aula.
    MARIA LUIZA LIMA - CCM 7 BLOCO/MANHA


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  58. Sou a favor da inclusão de apoio nas salas de aula para esses alunos com alguma necessidades especiais, pois a realidade do ensino hoje no Brasil é muito massacrante, são muitos alunos em uma só sala de aula e muitas vezes um professor só não tem condições de realizar um bom trabalho devido a esta realidade, e com um aluno com necessidades especiais essa sua didática tem que ser redobrada e com uma maior atenção, por isso acredito nesta necessidade de um apoio em sala para que o aluno com necessidades especiais não se prejudique.
    UESPI-CCM-VII PEDAGOGIA
    LUAN VILARINHO

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  59. Concordo com a inclusão deste professor de apoio(AP) nas escolas de educação básica, para acompanhar os alunos com necessidades especiais, pois acredito que é de fundamental importância esse auxilio para o professor titular até porque sabemos que na sala de aula há um elevado números de crianças para somente um educador, e muitas vezes isso atrapalha sua prática docente com seus ensinamentos em sala, portanto este profissional está somente para somar e facilitar o ensino aprendizagem.
    UESPI-CCM-VII PEDAGOGIA
    WALTEYS DE SOUSA

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    1. Concordo, pois o professor de apoio pedagógico (AP) é de extrema importância nas salas de aula como auxiliador no processo de ensino-aprendizado dos alunos com deficiência, seja ela física ou intelectual. Pois acredito que seja inviável para um professor, por mais competente que ele seja, conseguir atender às necessidades de todos os alunos, considerando todos os desafios do contexto escolar. Crianças com necessidades educacionais especiais precisam desse auxilio para desenvolverem melhor suas competências e habilidades. E assim nada mais apropriado que os professores de apoio.
      Giselle Carvalho- CCM- Pedagogia- VI Bloco

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  60. Na minha opinião acho de estrema importância a presença do professor de apoio em sala de aula, pois o mesmo terá uma atenção maior e voltada para os alunos com necessidades especias e poderá contribuir para que haja uma aprendizagem mais significativa em relação esses alunos.
    UESPI-CCM-VII PEDAGOGIA
    EDIRENE MARIA

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  61. É de suma importância o professor de apoio, pois contribui muito para a aprendizagem da criança, mais acredito que os professore ainda não estão capacitados para atender a uma só criança, sendo essa criança especial. Os professores devem ser capacitados para dar um melhor suporte para a criança. HIORRANNA ,7º BLOCO PEDAGOGIA MANHÃ.

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  62. É fundamental, pois as escolas brasileira não estão preparada ainda para receber esse publico de uma forma integral, com isso o apoio tanto nas salas de AEE, como a do professor de apoio é de suma importância para se inclui esses alunos especiais, Não concordo quando a autora enfatiza que o apoio pode se torna uma barreira na questão da inclusão, pelo contrario.acredito que é produtivo ,pois ah uma parceria entre escola regula e salas de apoio.
    UESPI/ 7° pedagogia manhã
    maria dos remédios

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  63. Sabemos que a educação é um direito de todos, mas com a inclusão acontecendo a atenção deve ser redobrada, pois cada criança ou jovem especial possui uma forma diferenciada para absorver o conteúdo estudado, então, um P.A ou uma sala de A.E.E deve ter capacidade para atender aquela especialidade, deve saber como trabalhar, se capacitar para o devido trabalho.
    A criança especial precisa de um acompanhamento mais perto, precisa de atenção, mas deve ser estimulada, pois ele (a) esta ali para aprender, um P.A capacitado poderá auxiliar uma criança especial e fazer com que ela interaja com as demais, ele é como se fosse o transmissor daquele conteúdo, mas ele deve dá atenção aos demais também, não deve apenas ensinar á criança especial, mas todos os que estão ao seu lado.

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  64. Sabemos que a educação é um direito de todos, mas com a inclusão acontecendo a atenção deve ser redobrada, pois cada criança ou jovem especial possui uma forma diferenciada para absorver o conteúdo estudado, então, um P.A ou uma sala de A.E.E deve ter capacidade para atender aquela especialidade, deve saber como trabalhar, se capacitar para o devido trabalho.
    A criança especial precisa de um acompanhamento mais perto, precisa de atenção, mas deve ser estimulada, pois ele (a) esta ali para aprender, um P.A capacitado poderá auxiliar uma criança especial e fazer com que ela interaja com as demais, ele é como se fosse o transmissor daquele conteúdo, mas ele deve dá atenção aos demais também, não deve apenas ensinar á criança especial, mas todos os que estão ao seu lado.

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  65. Sabemos que a educação é um direito de todos, mas com a inclusão acontecendo a atenção deve ser redobrada, pois cada criança ou jovem especial possui uma forma diferenciada para absorver o conteúdo estudado, então, um P.A ou uma sala de A.E.E deve ter capacidade para atender aquela especialidade, deve saber como trabalhar, se capacitar para o devido trabalho.
    A criança especial precisa de um acompanhamento mais perto, precisa de atenção, mas deve ser estimulada, pois ele (a) esta ali para aprender, um P.A capacitado poderá auxiliar uma criança especial e fazer com que ela interaja com as demais, ele é como se fosse o transmissor daquele conteúdo, mas ele deve dá atenção aos demais também, não deve apenas ensinar á criança especial, mas todos os que estão ao seu lado.

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  66. Rayla Beatriz - Pedagogia - Bloco VI - Noite13 de julho de 2016 às 07:06

    A educação especial no Brasil ainda enfrenta muitos obstáculos, principalmente pelo fato dos governantes não darem a atenção necessária para a educação como um todo, temos dificuldades estruturais, déficits de profissionais e de qualificação. Concordando com o professor Soares, democrático é tratar o diferente de forma diferente, educação inclusiva é aquela que dá aos alunos especiais, ferramentas especiais.
    Nos textos estudados os autores discorrem sobre como deveria ser a educação inclusiva, para que seja de fato inclusiva. Mantoan, autora do texto: “Uma escola de todos, para todos e com todos: o mote da inclusão”, defende que as dificuldades dos alunos especiais sejam supridas com a ajuda dos colegas, excluindo o professor de apoio. Na opinião da autora o professor de apoio segrega o aluno especial, afasta este aluno das atividades em grupo, atrapalhando a socialização deste aluno. Neste aspecto, eu discordo desta autora, concordando com os pesquisadores Saul Neves de Jesus, Maria Helena Martins e Ana Susana Almeida, autores do texto: “Da educação especial à escola inclusiva”, que defendem o professor de apoio.
    Recentemente tive uma experiência sobre inclusão na CMEI onde estagio, nesta CMEI há uma criança matriculada diagnosticada com autismo e hiperatividade, ela não frequenta as aulas, pois a SEMEC ainda não disponibilizou o professor de apoio, alegando que apenas o professor titular de sala supriria a necessidade desta aluna e dos outros 18 alunos, mas nós sabemos que não há condições de ser dessa forma, até agora, já ao final do período letivo, esta criança ainda não frequenta as aulas.
    Conhecendo a criança, e todas as dificuldades vivenciadas, posso concluir que o professor de apoio é de suma importância. Confesso que pode haver fundamento no que diz Mantoan sobre a segregação quando há um professor especialmente para aquela criança, mas, como discutimos em sala de aula, podemos derrubar essa barreira, dois professores bem qualificados e capazes trabalhando juntos para um mesmo objetivo, não tem como dar errado. O que não pode ser feito, é colocar uma criança com necessidade especial no meio de mais 18 crianças sadias, numa mesma sala para um único professor, que tipo de educação poderíamos esperar disso?!
    Rayla Beatriz - Pedagogia - Bloco VI - Noite

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  67. A educação inclusiva é um tema bastante discutido na atualidade, incluir especialmente crianças com deficiência física ou intelectual em qualquer ambiente social é tarefa importante e essencial. No caso das escolas não é diferente, ao longo dos anos notamos uma grande evolução no quesito acesso escolar, pois diferentemente dos séculos passados, onde pessoas com deficiência eram escondidas dentro de quartos escuros e tratadas como aberrações, hoje o que nota-se são inúmeras ações tanto por parte da sociedade, como por parte do governo para criar possibilidades desse deficiente viver normalmente em sociedade, tendo garantido seu direito de ir e vir.
    As escolas especiais, criadas especificamente para atender as crianças e jovens com deficiência física e/ou intelectual, com estruturas, corpo docente, tudo voltado para atender a essas necessidades, porém, o que a maioria da sociedade quer e principalmente os pais daqueles é ver a inclusão na prática, por isso a necessidade de matricular seus filhos em escolas regulares e quererem a conivência deles com crianças típicas.
    Essas escolas, entretanto, devem dispor de recursos que atendam à essas necessidades, o que é o caso das salas de Atendimento Educacional Especial (AEE) com profissionais (não só o professor com competência para “tratar” das necessidades especiais dos alunos, mas também outros profissionais importantes nesse seguimento) qualificados e disposto a colaborarem qualitativamente para a melhor adaptação de seus alunos ao meio escolar, se colocando à disposição dos mesmos e dos pais para tentar melhorar de alguma a forma a qualidade do ensino. A salas de AEE são entendidas como um suporte a mais no trato de crianças com necessidades especiais, por isso é fundamental sua existência e utilização em todas as escolas de ensino básico, seja ela pública ou particular.
    Outro integrante fundamental nas escolas para os alunos com necessidades especiais é o professor de Apoio Pedagógico (AP) aquele que teoricamente é contratado para suprir as necessidades desses alunos, lhes dando suporte na rotina diária, atividades escolares e auxiliando lhes em seu processo ensino-aprendizagem, digo teoricamente pois em muitos casos esses profissionais nem assume essa função, ou pelo menos não da maneira que deveria. Diariamente presencio o caso de uma criança com síndrome de Down aluna de uma escola regular que possui uma professora AP, entretanto, a qualquer necessidade a mesma é retirada de sala para substituir professores faltosos e a criança termina por ficar sem apoio nenhum, tendo assim seu rendimento reduzido.
    O professor AP deve ser visto com um complemento na sala de aula, alguém para ajudar o professor e não para substitui-lo. A inclusão propriamente dita é algo muito utópico, pois é impossível um único professor conseguir controlar vinte e poucos alunos mais aquele com necessidade especial, o processo ensino-aprendizagem torna-se deficiente. Por isso considero essencial as salas de AEE e os professores AP no âmbito escolar.

    Giselle Silva Gomes de Carvalho- Pedagogia- Bloco 6

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  68. A educação especial no Brasil ainda enfrenta muitos obstáculos, principalmente pelo fato dos governantes não darem a atenção necessária para a educação como um todo, temos dificuldades estruturais, déficits de profissionais e de qualificação. Concordando com o professor Soares, democrático é tratar o diferente de forma diferente, educação inclusiva é aquela que dá aos alunos especiais, ferramentas especiais.
    Nos textos estudados os autores discorrem sobre como deveria ser a educação inclusiva, para que seja de fato inclusiva. Mantoan, autora do texto: “Uma escola de todos, para todos e com todos: o mote da inclusão”, defende que as dificuldades dos alunos especiais sejam supridas com a ajuda dos colegas, excluindo o professor de apoio. Na opinião da autora o professor de apoio segrega o aluno especial, afasta este aluno das atividades em grupo, atrapalhando a socialização deste aluno. Neste aspecto, eu discordo desta autora, concordando com os pesquisadores Saul Neves de Jesus, Maria Helena Martins e Ana Susana Almeida, autores do texto: “Da educação especial à escola inclusiva”, que defendem o professor de apoio.
    Recentemente tive uma experiência sobre inclusão na CMEI onde estagio, nesta CMEI há uma criança matriculada diagnosticada com autismo e hiperatividade, ela não frequenta as aulas, pois a SEMEC ainda não disponibilizou o professor de apoio, alegando que apenas o professor efetivo de sala supriria a necessidade desta aluna e dos outros 18 alunos, mas nós sabemos que não há condições de ser dessa forma, até agora, já ao final do período letivo, esta criança ainda não frequenta as aulas.
    Conhecendo a criança, e todas as dificuldades vivenciadas, posso concluir que o professor de apoio é de suma importância. Confesso que pode haver fundamento no que diz Mantoan sobre a segregação quando há um professor especialmente para aquela criança, mas, como discutimos em sala de aula, podemos derrubar essa barreira, dois professores bem qualificados e capazes trabalhando juntos para um mesmo objetivo, não tem como dar errado. O que não pode ser feito, é colocar uma criança com necessidade especial no meio de mais 18 crianças típicas, numa mesma sala para um único professor, que tipo de educação poderíamos esperar disso?!
    Rayla Beatriz - Pedagogia - Bloco VI - Noite

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  69. Considero as salas de AEE de suma importância para a inclusão de alunos com necessidades especiais. Sabemos que algumas escolas ainda não estão abertas para esta inclusão, por não terem a estrutura adequada e professores capacitados para acolherem e educarem estes alunos e mesmo que fossem não conseguiriam dar conta de uma turma grande com alunos que precisam de uma atenção mais específica. Com o decorrer dos anos foi-se tornando obrigatório a inclusão destas crianças e para dar suporte ao professor conta-se com o professor de apoio que terá seus olhos voltados para aquele aluno que precisa de mais atenção ao longo de sua escolarização. Para que a inclusão realmente ocorra na prática é preciso que haja mudanças nas propostas educacionais e também a ajuda mútua entre todos os envolvidos na educação, só assim teremos uma inclusão de verdade.
    Kamila nayana/pedagogia Vl período /uespi-ccm

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    1. Concordo com a Kamila! Para que haja uma verdadeira inclusão, nós precisamos de mudanças, não apenas estruturais, mas também pessoais. Precisamos querer a inclusão, ter a consciência do quanto esta se faz necessária, a partir dai tomaremos uma atitude melhor como pessoas e profissionais, fazendo que a inclusão aconteça de verdade.
      Rayla Beatriz - Pedagogia - Bloco VI - Noite

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  70. Atualmente muito se fala a respeito da inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. A lei garante a obrigatoriedade de acolhimento e matrícula de todos os alunos, porém apesar disso ainda observa-se a dificuldade de acesso dos mesmos no ambiente escolar e quando há esse acesso a escola precisa estar preparada para recebê -los e possuir condições efetivas para a aprendizagem e desenvolvimento desses alunos, incluindo profissionais capacitados e estrutura. Sendo assim salas de Atendimento Educacional Especial (AEE) e do Professor de Apoio (AP) nas escolas de educação básica tem grande importância nesse processo de inclusão, pois acredito que o diferente deve ser tratado de maneira diferente para que haja um equilíbrio. Se por um lado já é difícil o professor controlar uma turma com alunos "normais", como poderá então sozinho dar uma atenção diferenciada para um aluno com necessidades especiais? Diante disso percebe-se a necessidade de um professor de apoio para garantir uma melhor qualidade no processo de ensino aprendizagem dos mesmos.
    Tamires Steffane, Pedagogia bloco VI, UESPI CCM

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  71. Diante da leitura dos artigos citados observa-se que a Educação Especial é  um grande desafio para as escolas e necessita de formação especializada dos professores e uma reformulação curricular adequada para as necessidades dos alunos. Dentro desse contexto surgem as salas de AEE (Atendimento Educacional Especializado) e os professores de apoio,  que são  um auxílio ao professor titular da turma, propondo atividades diferenciadas e específicas para os alunos com necessidades especiais.  Considerando que ainda existem dificuldades no processo de adaptação das escolas e professores, tais atendimentos se tornam uma boa maneira de incluir alunos com necessidades especiais, pois há dificuldade para o professor ministrar sua aula e ao mesmo tempo utilizar metodologias diferenciadas e específicas como Libras para alunos surdos,  braile para cegos,  dentre outros. Para que a Educação realmente aconteça os alunos precisam ser motivados de acordo com sua necessidade para que assim possa se desenvolver.
    Ludmilla Alves
    Aluna do VI bloco-Pedagogia-Uespi

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  72. Atualmente muito se fala a respeito da inclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. A lei garante a obrigatoriedade de acolhimento e matrícula de todos os alunos, porém apesar disso ainda observa-se a dificuldade de acesso dos mesmos no ambiente escolar e quando há esse acesso a escola precisa estar preparada para recebê -los e possuir condições efetivas para a aprendizagem e desenvolvimento desses alunos, incluindo profissionais capacitados e estrutura. Sendo assim salas de Atendimento Educacional Especial (AEE) e do Professor de Apoio (AP) nas escolas de educação básica tem grande importância nesse processo de inclusão, pois acredito que o diferente deve ser tratado de maneira diferente para que haja um equilíbrio. Se por um lado já é difícil o professor controlar uma turma com alunos "normais", como poderá então sozinho dar uma atenção diferenciada para um aluno com necessidades especiais? Diante disso percebe-se a necessidade de um professor de apoio para garantir uma melhor qualidade no processo de ensino-aprendizagem dos mesmos.
    Tamires Steffane, Pedagogia bloco VI, UESPI CCM

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  73. No contexto atual da educação básica brasileira de turmas superlotadas faz-se necessária a presença de um Professor de Apoio(AP) e de salas de Atendimento Educacional Especial(AEE) visto que a criança com Necessidade Educacional Especial(NEE) necessita de uma atenção individualizada para que a aprendizagem ocorra de forma integral. Além disso, a falta de formação e de conhecimento por parte dos docentes ao invés de incluir o aluno especial poderá segregá-lo, pois o educador não sabe como mediar o conhecimento para esse aluno.
    Luylly Vanessa-Pedagogia-Bloco VI-noite-UESPI-CCM

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    1. Concordo com a opinião citada acima por Luylly Vanessa, pois a criança com NEE precisa de cuidados e muita atenção. Ter um professor de apoio(AP) ajudaria muito e complementaria o trabalho do professor regente.

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  74. A educaçao inclusiva é um dos grandes desafios da educaçao brasileira. Até porque não é suficiente admitir o acesso de todos as escolas, sem garantir a permanência e a qualidade do ensino na formaçao desses individuos, pois necessita de um ambiente planejado cuidadosamente para oferecer uma boa formação a esses alunos. Então se o trabalho educativo, ou seja, a ação pedagogica não se remete a essa preocupação, acaba o professor por manter práticas que continuam a segregar os que não se enquadram no esperado pela escola. Pois a inclusão decorre de sistemas educativos que promovam a capacidade de aprender, de acordo com suas caracteristicas pessoais.
    CATIANA VI BLOCO PEDAGOGIA NOITE

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  75. Vejo o apoio educativo do professor trabalhado conjuntamente com o professor regular a melhor maneira de solucionar as dificuldades nesse processo de aprendizagem e inclusão a alunos com NEE. Pode-se dizer que uma das grandes bloqueios do trabalho entre esses professores é o olhar de segregação das suas práticas, sendo que, de acordo com os autores do artigo Educação Especial: em direção à Educação Inclusiva, esses professores devem trabalha conjuntamente, colaborando nas soluções operacionais para os problemas que surjam em sala de aula, e esse apoio educativo do professor se estendendo aos demais membros da escola proporciona uma contribuição na formação e desenvolvimento profissional, e, juntamente com essa ação, realizar uma nova abordagem inclusiva do currículo comum a todos os alunos, oportunizando o envolvimento de forma positiva nas atividades da turma e favorecendo, assim, no progresso de todos os alunos.

    ALUNA:JANAÍNA DAIANA
    UESPI - CLOVIS MOURA
    PEDAGOGIA 6º BLOCO

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    1. Concordo com o seu posicionamento em gênero, número e grau. Acredito também que professor titular e professor de apoio trabalhando juntos, o processo de ensino e aprendizagem se dá de forma mais eficaz.
      RITA FORTES - PEDAGOGIA - CCM - BLOCO VI

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  76. Eu acredito que professores de apoio e salas de AEE é de grande importância. Pois as escolas não estão preparadas o suficiente para mudanças necessárias as diferenças, e o professor já é sobrecarregado por ter uma jornada de trabalho exaustiva,por ter que lidar com uma quantidade de alunos muito grande ,por ter que desenvolver um planejamento de aulas que possam ser positivas para seu trabalho, por buscar meios inovadores,são fatores que muitas vezes podem fazer com que o professor não desenvolva plenamente um aluno com algum tipo de deficiência. O papel do professor de apoio é justamente colaborar , ajudar o professor regular a atingir os objetivos às necessidades educativas de seus alunos, avaliando as situações, planificando formas de intervir junto aos alunos, ajudando a desenvolver estratégias, buscando materiais que apoiem os alunos no seu processo de aprendizagem.Havendo essa troca , acredito que todos só tem a ganhar ,pois a inclusão será satisfatória, os alunos estarão envolvidos, não haverá um olhar somente aquele com algum tipo de deficiência, mas a todos os alunos.
    DANIELLY LAYS - UESPI/CCM - PEDAGOGIA - BLOCO VI - NOITE

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  77. A educação é direito de todos e tal deve ser aplicada com o maximo de qualidade. A realidade é que nosso sistema educacional ainda tem muito a evoluir,por isso sou completamente a favor de salas de AEE e do apoio de AP sendo eles voltados para um objetivo comum que é a educação de qualidade para alunos especiais,tendo em vista que nossos professores não tem o devido preparo para agir em a tal situação em uma sala de aula "normal" e as crianças especiais não tem atenção devida,essa atenção qualificada pode e deve ser aplicada dentro da escola normal pois assim ira da oportunidade as criancas de uma educação voltada para sua diferença e ainda possibilitando a integração delas com demais crianças. LAUANNE ALMEIDA-UESPI/CCM- PEDAGOGIA-BLOCO VI-NOITE

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  78. Tanto o Atendimento Educacional Especial (AEE) quanto o Professor de Apoio (AP) são de extrema importância. A inclusão é mais do que uma mudança no sistema de ensino, ela demanda além de qualquer coisa, discutir a concepção dos professores sobre o processo de ensinar e o processo de aprender. Sendo vista como um processo, é de fácil compreensão que todo processo tem suas etapas, e, com muita responsabilidade e um olhar crítico, todas elas devem ser avaliadas para a qualificação do mesmo. Tenho como opinião, a ideia de que as “bases para a mudança” para que de fato haja uma educação inclusiva venha partir da mudança estrutural e funcional da escola, e, principalmente, da formação do professor. Diante da realidade em que vivemos, a acomodação do professor de ensino regular é muito comum, e, quando falo em acomodação me refiro ao fato da raridade que é encontrar professores de rede pública dispostos em se “profissionalizar” para atender as necessidades de um aluno portador de alguma necessidade especial. É aí que “entra em ação” o Professor de Apoio (AP), onde ele vai trabalhar como um especialista para suprir as necessidades do aluno portador de alguma necessidade especial, e assim, colaborar com o processo evolutivo na sala de aula no que se diz respeito ao ensino e aprendizagem. Mas, para que esse processo (ensino e aprendizagem) se dê de forma mais eficiente, é necessário que o professor titular busque um aprimoramento em sua formação (conhecimentos e metodologias) sobre como trabalhar com alunos portadores de alguma necessidade especial, para que, junto com o AP desenvolvam um excelente trabalho. Professor titular e Professor de Apoio trabalhando juntos, com toda a certeza o rendimento da aprendizagem escolar irá ser muito mais evolutivo e eficiente. Encerro o meu comentário, citando o que rege a Lei nº 9.394/96 da LDB que diz: “É dever do Estado garantir o atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente de rede regular de ensino”, e acrescento ainda o que diz o capítulo V: “Sempre que for necessário, haverá serviços de apoio especializado para atender às necessidades peculiares de cada aluno portador de necessidades especiais”(art. 58. § 1º).

    ALUNA: RITA FORTES
    PEDAGOGIA - CCM - BLOCO VI

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  79. Tanto o Atendimento Educacional Especial (AEE) quanto o Professor de Apoio (AP) são de extrema importância. A inclusão é mais do que uma mudança no sistema de ensino, ela demanda além de qualquer coisa, discutir a concepção dos professores sobre o processo de ensinar e o processo de aprender. Sendo vista como um processo, é de fácil compreensão que todo processo tem suas etapas, e, com muita responsabilidade e um olhar crítico, todas elas devem ser avaliadas para a qualificação do mesmo. Tenho como opinião, a ideia de que as “bases para a mudança” para que de fato haja uma educação inclusiva venha partir da mudança estrutural e funcional da escola, e, principalmente, da formação do professor. Diante da realidade em que vivemos, a acomodação do professor de ensino regular é muito comum, e, quando falo em acomodação me refiro ao fato da raridade que é encontrar professores de rede pública dispostos em se “profissionalizar” para atender as necessidades de um aluno portador de alguma necessidade especial. É aí que “entra em ação” o Professor de Apoio (AP), onde ele vai trabalhar como um especialista para suprir as necessidades do aluno portador de alguma necessidade especial, e assim, colaborar com o processo evolutivo na sala de aula no que se diz respeito ao ensino e aprendizagem. Mas, para que esse processo (ensino e aprendizagem) se dê de forma mais eficiente, é necessário que o professor titular busque um aprimoramento em sua formação (conhecimentos e metodologias) sobre como trabalhar com alunos portadores de alguma necessidade especial, para que, junto com o AP desenvolvam um excelente trabalho. Professor titular e Professor de Apoio trabalhando juntos, com toda a certeza o rendimento da aprendizagem escolar irá ser muito mais evolutivo e eficiente. Encerro o meu comentário, citando o que rege a Lei nº 9.394/96 da LDB que diz: “É dever do Estado garantir o atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, preferencialmente de rede regular de ensino”, e acrescento ainda o que diz o capítulo V: “Sempre que for necessário, haverá serviços de apoio especializado para atender às necessidades peculiares de cada aluno portador de necessidades especiais”(art. 58. § 1º).

    ALUNA: RITA FORTES
    PEDAGOGIA - CCM - BLOCO VI

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  80. Concordo com a presença do professor de apoio (AP) e com a sala de atendimento especial(AEE),no processo educativo de alunos com NEE, desde que esse profissional seja capacitado, e possa garantir, a inserção desse aluno na sala de aula e garantir sua permanencia com as demais crianças, que tambem é importante,num entanto esse processo educativo deve se dá juntamente com a presença do professor titular,de forma que ele não sinta-se desobrigado com esses alunos.Tive a oportunidade de observar a atuação de uma professora na sala de AEE, e achei incrivel a atuação dela com as criancas que ora ali estavam, todo o preparo,toda a conversa, todo o dominio da dificuldade de cada um,indagada sobre como ela tinha adquirido aquelas habilidades, me respondeu com o sorriso mais sincero, eu estudei, me especializei, pesquiso na internet,crio jogos, compro outros, sorte dessas crianças por esse amparo, mas acho que não é o suficiente, pois apesar de todo o trabalho da professora deve haver a interação alem da professora titular, a presença dos colegas de sala que podem estar o ajudando tambem, sendo que a inclusão deva partir da propria sala de aula, e do professor que o acolheu.
    Aluna: Erika Eloi
    UESPI-CCM
    Licenciatura plena em Pedagogia 6º Periodo Noite

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  81. Acredito na necessidade de salas de atendimento educacional especial(AEE), juntamente com o professor de apoio, não acho que ter um AP em sala de aula possa desqualificar o trabalho do professor regente, pois sabemos que uma criança com necessidades educativas especiais(NEE) precisa de atenção e cuidados redobrados. Havendo interação e troca de conhecimentos entre ambos os professores poderão fazer um belíssimo trabalho com os alunos. Assim como a criança com NEE tem aquelas que mesmo sendo normais têm dificuldades no aprendizado e também necessitam de uma atenção especial por parte dos professores, sendo assim ter um AP em sala de aula seria muito importante. Não acho que seja exclusão ter um professor de apoio acredito que seja uma forma de trabalhar melhor a inclusão de todas as crianças.
    ALUNA: JOYNA RODRIGUES
    UESPI-CLÓVIS MOURA
    PEDAGOGIA 6º BLOCO

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  82. A educação é um direito de todos, não importa se possua necessidades educacionais especiais ou não, a escola deve ter sua prática pedagógica estruturada para que contemple a necessidade de todos de forma igualitária. em uma escola inclusiva todos devem aprender juntos independentemente das dificuldades e das diferenças que apresentam, sabendo que alunos com NEE possuem maiores dificuldades de aprendizagem, necessitando assim de uma atenção maior, é fundamental a presença de um Professor de Apoio Pedagógico (AP), não para assumir o lugar do professor titular, mais para juntamente com ele, a escola e a família desenvolver estratégias educacionais que atendam as necessidades e limitações de cada aluno, contribuindo assim para o desenvolvimento do mesmo e impulsionando o progresso educacional.
    Aluna: Andressa Rodrigues-UESPI/CCM-Pedagogia- bloco VI- noite

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